Entre uma respiração e outra, fica o espaço do nada.
E por isso, o preenchimento do tudo, do todo.
Sabedoria primordial que se manifesta na forma de calma, foco e liberdade.
Quem é nada, pode ser tudo.
Quem tem nada, tem tudo!
E tudo está dentro do todo.
Dentro de cada um, desde sempre. Nonada*
À prática entregamos a esperança dos dias. Como um sonho, lúcido. Lúdico.
Ou sim:
Eis o caminho!
Sonho.
*uma das muitas palavras criadas por Guimarães Rosa. Essa inicia o grande romance "Grande Sertão Veredas".
Entre o espaço do nada e do tudo podemos ser qualquer coisa ou podemos ser nada. Definição fantástica para o que de fato somos: tudo e nada. Gostei. Mandou bem Zorzetto!
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